Tanto na minha prática profissional como na minha vida pessoal, tenho-me cruzado com pais que partilham comigo preocupações e dilemas relativos ao papel da educação «nos tempos que correm». Geralmente são pessoas dedicadas e empenhadas, que de alguma forma se sentem inquietas na relação com os seus filhos, questionam o seu papel de formadores dos adultos de amanhã e, sobretudo, procuram identificar qual a forma de melhor os equiparem para os desafios do dia-a-dia.

 

Como definir limites? As crianças estão a ficar mimadas? Porque tem uma auto-estima tão baixa se estamos sempre a elogia-lo? Como lidar com as birras? O que é preciso fazer para me ouvirem? Sou o pai/a mãe que desejo ser? Para onde foi o sonho? Quero obediência ou colaboração? Como lidar com as expectativas? E a falta de tempo?

Acredito que a solução é muito mais simples do que imaginamos.

Está extraordinariamente perto e acessível…